É de segurança que
todos precisam neste mundo, mas é necessário que as criaturas sintam em si
próprias essa segurança de que realmente necessitam.
Só vacilam os espíritos
fracos, os espíritos que não possuem opinião firme. Força é poder, é segurança.
Então todos devem fortalecer as suas convicções, irradiar bons pensamentos,
realizar obras de valor e trabalhar para o seu crescimento espiritual.
Há situações seguras
e situações inseguras, muitas vezes por vacilarem as criaturas sobre o que
devem fazer. Enfatizamos que a vida deve ser vivida de um modo simples e
natural. A naturalidade representa um triunfo sobre o artificialismo das ações,
e todos devem triunfar.
É preciso um empenho
cada vez maior pela divulgação das obras da Doutrina. Elas ensinam realmente a
viver, só elas transmitem o conhecimento real da vida, só elas podem
contribuir, decisivamente, para o esclarecimento espiritual do homem.
Há muito que
aprender todos os dias. Tudo se modifica, mas é necessário que o caráter seja
bem firme. Ele só deverá modificar para melhor.
A Doutrina
Racionalista Cristã estimula nas criaturas o sentimento do valor, da dignidade,
da honra e do cumprimento do dever. Ninguém faz favor algum em ser perfeito, em
ser bom, em ser útil. É obrigação de cada um ser servidor, cumpridor dos seus
deveres e apoiar suas decisões na reflexão e no valor, sempre seguindo para
frente, de cabeça erguida.
São desta espécie os
ensinamentos que a Doutrina oferece. Através deles o homem encontra-se a si
mesmo e a consciência do dever assume as proporções de um imperativo
espiritual. Falamos em dever em sentido lato: o dever no lar, o dever na
família, o dever na sociedade e, pois, onde quer que o ser se encontre.
Como é bela esta
palavra: FAMÍLIA! A família cresce e que felicidade vê-la crescer unida! A
união aumenta os laços afetivos, ela faz a força e é de força que todos
precisam para manter a ordem no lar, nas escolas e em toda a parte onde seja
preciso estar. Os filhos são obedientes onde houver respeito e consideração.
Apoiemos nossas
decisões na reflexão e no valor
Por Antão José Lopes
da Luz