Todo o Universo é regido por leis comuns e naturais. Tais leis, das quais deriva o conhecido axioma – conforme pensar o ser, assim será – são imutáveis, e dentro delas faz-se especial menção à que regula a ação do pensamento.
Uma vez reconhecida essa verdade deve a criatura, em seu benefício e no daqueles com quem convive, nortear a sua vida de modo a pôr em prática os conhecimentos adquiridos.
Para isso, precisa adotar, como regras normativas de conduta, os princípios racionalistas cristãos que melhor se ajustem às ocasiões, para obter êxito em seus empreendimentos e ter boa assistência espiritual.
Alguns, dos mais importantes, podem ser assim resumidos:
1) Fortalecer a vontade para a prática do bem;
2) Cultivar pensamentos elevados em favor do semelhante;
3) Estender o seu auxílio a quem dele necessitar, quando os meios e a oportunidade o permitirem, mas não contribuir para sustentar a ociosidade e os vícios de quem quer que seja;
4) Manter o equilíbrio das emoções na análise dos factos para não afetar a serenidade necessária;
5) Conduzir-se respeitosamente na linguagem e nas atitudes;
6) Ter consideração pelo ponto de vista alheio, principalmente quando manifestado com sinceridade;
7) Eliminar do hábito comum a discussão acalorada;
8) Não desejar para os outros o que não quer para si;
9) Combater a maledicência;
10) Não se ligar pelo pensamento a pessoas maldosas, perturbadas e inconvenientes;
11) Exercer o poder da vontade contra a irritação;
12) Adotar, como norma disciplinar, o hábito sadio de somente tomar decisões que se inspirem no firme propósito de fazer justiça agindo, para isso, com ponderação, serenidade e valor;
13) Repelir os maus pensamentos;
14) Usar de comedimento no falar, vestir, trabalhar, dormir, alimentar e recrear;
15) Não se descuidar com a polidez e a pontualidade, por serem estes reflexos da boa educação;
16) Impor, às exigências da vida, disciplina mental e física;
17) Esquecer-se de quem tenha praticado ofensas, traições e ingratidões;
18) Desviar do seu convívio social aqueles que não possuam envergadura moral;
19) Reduzir ao tempo mínimo possível o contacto que interesses materiais o obriguem a manter com pessoas inidóneas, esquecendo-as em seguida;
20) Cultivar o bom humor, por meio do qual as células orgânicas recebem influências salutares;
21) Dedicar-se integralmente à segurança e à estabilidade do lar;
22) Conservar em plena forma a higiene mental e física;
23) Não voltar a ter entendimentos ou reconciliações com seres comprovadamente desonestos, detratores e falsos, porque a natureza não dá saltos e as modificações não se operam numa só existência;
24) Promover, por todos os meios, inclusive os espirituais, a longevidade, atenta a criatura ao princípio de que a saúde do corpo depende do bom estado da alma;
25) Apurar, ao máximo, o sentimento fraternal da amizade para com as pessoas de bem, com a finalidade de intensificar a corrente harmónica afim do planeta, em benefício comum.
Com a adoção destes princípios, sempre avivados no espírito, não há quem não usufrua um viver relativamente ameno e rodeado de perspectivas agradáveis.
Como duas são as correntes que envolvem o planeta – uma do bem e outra do mal – o ser humano terá de vibrar em harmonia com uma ou outra, não podendo ficar neutro. Lógico é, pois – e sensato – que se muna dos preciosos requisitos que o mantenham ligado à corrente do bem.
Fonte:
Livro Base do Racionalismo Cristão
Uma vez reconhecida essa verdade deve a criatura, em seu benefício e no daqueles com quem convive, nortear a sua vida de modo a pôr em prática os conhecimentos adquiridos.
Para isso, precisa adotar, como regras normativas de conduta, os princípios racionalistas cristãos que melhor se ajustem às ocasiões, para obter êxito em seus empreendimentos e ter boa assistência espiritual.
Alguns, dos mais importantes, podem ser assim resumidos:
1) Fortalecer a vontade para a prática do bem;
2) Cultivar pensamentos elevados em favor do semelhante;
3) Estender o seu auxílio a quem dele necessitar, quando os meios e a oportunidade o permitirem, mas não contribuir para sustentar a ociosidade e os vícios de quem quer que seja;
4) Manter o equilíbrio das emoções na análise dos factos para não afetar a serenidade necessária;
5) Conduzir-se respeitosamente na linguagem e nas atitudes;
6) Ter consideração pelo ponto de vista alheio, principalmente quando manifestado com sinceridade;
7) Eliminar do hábito comum a discussão acalorada;
8) Não desejar para os outros o que não quer para si;
9) Combater a maledicência;
10) Não se ligar pelo pensamento a pessoas maldosas, perturbadas e inconvenientes;
11) Exercer o poder da vontade contra a irritação;
12) Adotar, como norma disciplinar, o hábito sadio de somente tomar decisões que se inspirem no firme propósito de fazer justiça agindo, para isso, com ponderação, serenidade e valor;
13) Repelir os maus pensamentos;
14) Usar de comedimento no falar, vestir, trabalhar, dormir, alimentar e recrear;
15) Não se descuidar com a polidez e a pontualidade, por serem estes reflexos da boa educação;
16) Impor, às exigências da vida, disciplina mental e física;
17) Esquecer-se de quem tenha praticado ofensas, traições e ingratidões;
18) Desviar do seu convívio social aqueles que não possuam envergadura moral;
19) Reduzir ao tempo mínimo possível o contacto que interesses materiais o obriguem a manter com pessoas inidóneas, esquecendo-as em seguida;
20) Cultivar o bom humor, por meio do qual as células orgânicas recebem influências salutares;
21) Dedicar-se integralmente à segurança e à estabilidade do lar;
22) Conservar em plena forma a higiene mental e física;
23) Não voltar a ter entendimentos ou reconciliações com seres comprovadamente desonestos, detratores e falsos, porque a natureza não dá saltos e as modificações não se operam numa só existência;
24) Promover, por todos os meios, inclusive os espirituais, a longevidade, atenta a criatura ao princípio de que a saúde do corpo depende do bom estado da alma;
25) Apurar, ao máximo, o sentimento fraternal da amizade para com as pessoas de bem, com a finalidade de intensificar a corrente harmónica afim do planeta, em benefício comum.
Com a adoção destes princípios, sempre avivados no espírito, não há quem não usufrua um viver relativamente ameno e rodeado de perspectivas agradáveis.
Como duas são as correntes que envolvem o planeta – uma do bem e outra do mal – o ser humano terá de vibrar em harmonia com uma ou outra, não podendo ficar neutro. Lógico é, pois – e sensato – que se muna dos preciosos requisitos que o mantenham ligado à corrente do bem.
Fonte:
Livro Base do Racionalismo Cristão