Só a ignorância da
vida fora da matéria leva os seres a irem visitar cemitérios no dia de finados
ou noutro dia qualquer.
O Racionalismo
cristão ensina que as homenagens, a entes amigos ou familiares que desencarnam,
acabam no cemitério onde têm o dever de ir depositar os cadáveres. Daí em
diante os espíritos não precisam de mais nada do que na Terra ficou.
Todo espírito ao deixar o corpo, que já de nada lhe serve neste mundo, para continuar
progredindo espiritualmente, tem o dever de alçar ao seu mundo de luz. Mas como
fazer isso se muitas vezes nem sequer acredita na existência do espírito,
negando, portanto, por desconhecimento, a sua própria individualidade?
É frequente as
criaturas terem dores de cabeça ou outras indisposições, logo a seguir a
visitas a finados. Isto acontece devido aos fluidos deletérios do ambiente dos
cemitérios que passam a envolver certos visitantes.
Qualquer que seja o
espírito, tenha ele a evolução que tiver, se desencarnou e ficou na atmosfera
da Terra, a sua presença junto de encarnados com afinidade de pensamentos, pois
a lei de atração não falha, é sempre perniciosa, porque são deletérios e
perturbadores os fluidos em que está envolvido...
...Desaconselhamos
as visitas a cemitérios, seja por que razão for, deve-se, sim, ao desencarnar
um amigo ou parente, fazer nos momentos das irradiações regulamentares, isto é,
de manhã ao se levantar da cama e à noite antes de dormir, uma irradiação em
favor desse ente querido e tentar esquecê-lo durante o resto do dia.
Só assim poderemos
ajudá-lo a ter consciência do seu novo estado, a raciocinar e permitir a
aproximação das Forças do Bem que o conduzirão ao seu plano espiritual.
Ir ou não ir ao cemitério?
Por Antão José Lopes da Luz
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