Não há, no mundo de
hoje, quem não tenha fresco nos tímpanos a expressão PIB.
Produto interno bruto (PIB)
Representa a soma
(em valores monetários) de todos os bens e serviços finais produzidos numa
determinada região (quer sejam países, estados ou cidades), durante um período
determinado (mês, trimestre, ano, etc). O PIB é um dos indicadores mais
utilizados na macroeconomia com o objetivo de mensurar a atividade econômica de
uma região.
Felicidade Interna
Bruta (FIB) ou Gross National Happiness (GNH) é um conceito de desenvolvimento
social criado em contrapartida ao Produto Interno Bruto (PIB).
King Jigme Singye Wangchuk
idealizador em 1972 da Felicidade Nacional Bruta
onde tudo começou
|
O termo foi criado
pelo rei do Butão, Jigme Singye Wangchuck, em 1972, em resposta a críticas que
afirmavam que a economia do seu país crescia miseravelmente. Esta criação
assinalou o seu compromisso de construir uma economia adaptada à cultura do
país, baseada nos valores espirituais budistas.
Assim como diversos outros
valores morais, o conceito de Felicidade Interna.
Bruto é mais
facilmente entendido a partir de comparações e exemplos do que definido
especificamente.
Enquanto os modelos
tradicionais de desenvolvimento têm como objetivo primordial o crescimento econômico, o conceito de FIB baseia-se no princípio de que o verdadeiro
desenvolvimento de uma sociedade humana surge quando o desenvolvimento
espiritual e o desenvolvimento material são simultâneos, assim se complementando
e reforçando mutuamente.
Os Pilares da FIB
. Promoção do
desenvolvimento Educacional para a Inclusão Social
. Preservação e
promoção dos Valores Culturais
. Resiliência
Ecológica na base do Desenvolvimento Sustentável
· Estabelecimento da
Boa Governança
· Preservação dos
Valores capazes de garantirem a Vitalidade Comunitária
· Saúde na Garantia
da Vida
· Desenvolvimento
Sustentável para a Inclusão e potencialização do Padrão de Vida
· Diminuição da
jornada de trabalho na promoção do tempo livre e do Lazer
Estamos perante dois
conceitos: PIB que assenta sobre princípios puramente materiais e FIB mais
relacionado com a vida espiritualizada.
Neste momento
vive-se quase que de joelhos perante a força desse indicador do estado econômico dos países. A vida dos povos em geral está diretamente dependente
apenas do que tem valor material, relegando-se para plano secundário os
princípios éticos e morais nos quais a vida dos povos deveria estar assente.
Como o povo diz e
acreditamos, é no meio-termo que reside a virtude. Quando os orientadores dos
povos aprenderem a conciliar as duas vidas que todos necessitam de viver: a
material e a espiritual, a vida será mais suportável, porque o fosso entre a
pobreza e a riqueza diminuirá consideravelmente.
Para nós toda a
ânsia de enriquecimento que se observa, sem lastro espiritualista,
transforma-se numa força negativa, que cada vez mais atrai o sequioso de bens
materiais para o pântano da desonestidade.
A busca de riqueza
que se torna, por vezes, um fanatismo, uma obsessão, uma vez conquistada,
conduz o ser ao luxo, à ociosidade, à extravagância, à ostentação, ao
sensualismo.
Não há quem não
deseje este estado de alma que se chama felicidade, só que vão procura-la onde
ela não pode estar.
A vida está sendo
vivida num clima ora de angústia, ora de desespero, tais os problemas que se
apresentam, da mais variada ordem e difícil solução.
Há necessidade de
suavizar a vida, por meio de paz e tranquilidade, a fim de que cada um possa
representar o seu papel com a serenidade indispensável ao êxito.
Daí o nosso desejo
de que o homem comece o mais depressa possível a dar muito mais importância à
FELICIDADE INTERNA BRUTA (F.I.B.) dos países do que ao seu produto interno bruto
que tem o grande condão de materializar ou embrutecer os seres.
Nunca os valores
materiais trouxeram felicidade permanente aos seus detentores.
É verdade que todos
têm direito à felicidade, mas esta tem que ser cultivada pelo ser humano. É bom
que se saiba que não é o dinheiro que faz a criatura feliz. A felicidade
verdadeira provém da paz de espírito e da consciência tranquila.
Pensemos seriamente
nisso!
É preferível um alto
índice da felicidade interna bruta a um PIB elevado
Por Antão José Lopes
da Luz
NOTA:
Dia Internacional da Felicidade – Pesquisa livre na Internet
O Dia Internacional da Felicidade é comemorado a 20 de Março. Este dia visa promover a felicidade das pessoas e mostrar como este fato é fundamental para o bem-estar das nações.
Em 2013 comemorou-se pela primeira vez o Dia Internacional da Felicidade.
O Dia Internacional da Felicidade é comemorado a 20 de Março. Este dia visa promover a felicidade das pessoas e mostrar como este fato é fundamental para o bem-estar das nações.
Em 2013 comemorou-se pela primeira vez o Dia Internacional da Felicidade.
Origem do Dia
A criação do Dia
Internacional da Felicidade surge por sugestão do Butão, um pequeno reino
budista localizado nos Himalaias que adota como estatística oficial a
"Felicidade Nacional Bruta" em vez do Produto Interno Bruto (PIB).
Em 2012, a proposta
foi aprovada por unanimidade pelos 193 estados-membros da ONU (Organização das
Nações Unidas), defendendo que a busca pela felicidade é um objetivo humano
fundamental.
A todos os que sofrem com as decepções e reveses da vida ou aqueles que vivem num momento de bonança, convidamos a conhecerem a nossa filosofia espiritualista Racionalista Cristã, bem como os benefícios da corrente fluídica em uma de nossas reuniões públicas.
CONVITE
Casa-Chefe Rio de Janeiro |
A todos os que sofrem com as decepções e reveses da vida ou aqueles que vivem num momento de bonança, convidamos a conhecerem a nossa filosofia espiritualista Racionalista Cristã, bem como os benefícios da corrente fluídica em uma de nossas reuniões públicas.
A entrada é franca e todos são bem-vindos!
Dias:
2as, 4as, e 6as feiras – das 20:00h às 21:00h
A entrada é permitida entre 19:20h até as 20:07h
Consulte o endereço que mais lhe convém e horários:
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